Em se tratando de reforma íntima:

“Fácil é dizer como se faz. Difícil é fazer como se diz. Precisamos fazer mais e dizer menos.

Francisco Rebouças.

domingo, 28 de novembro de 2010

Palavras de Josepha!

O CONTURBADO MOMENTO ATUAL


Queridos irmãos, todos nós que residimos atualmente na pátria espiritual, nossa verdadeira morada, acompanhamos em oração com atenção redobrada os nefastos acontecimentos que estão acontecendo no planeta como um todo, mais particularmente em terras brasileiras, no propósito maior de encontrar os melhores recursos, que possam de alguma forma contribuir para minimizar ao máximo os danos causados pelas dores e sofrimentos físicos e morais a que estão submetidos os irmãos que passam por esses graves testemunhos, que infelicitam uma grande parcela dos indivíduos dessas comunidades em conflito, e mantemos o coração envolto pelo ardente desejo de que a normalidade seja restabelecida no mais breve espaço de tempo possível, para que essas pessoas possam dar prosseguimento aos seus deveres e afazeres do dia a dia.

Meus amigos, os infelizes acontecimentos proporcionados pela ignorância dos nossos irmãos em profundo estado de ignorância das soberanas e imutáveis Leis e Deus, e em absoluto desrespeito às leis que regulam os direitos de cada criatura como cidadão com deveres e direitos inalienáveis, contidos na Constituição do país, são reflexos das determinações estabelecidas pala Inteligência Suprema do Universo, de que os tempos são chegados e tudo há de se submeter aos ditames das ordens Superiores, que estabeleceu para os dias da atualidade os ajustes de todos os filhos de Deus às suas Leis em nosso querido planeta, para que se estabeleça em definitivo a partir de agora em diante mais aceleradamente o roteiro de Luz e Paz que alcançará seu auge maior, na Glória da governança da paz tendo por base a moral e a ética, na implantação da ordem e da disciplina tão esquecidas na sociedade dos nossos dias.

A todos esses infelizes irmãos que se dedicam ao mal e ao crime, foram concedidas variadas oportunidades para que se ajuizassem com as Superiores Determinações do Pai de todos nós, mas, grande quantidade desses infratores das Leis que regulam a harmonia do universo, continuam como outrora, insensíveis aos apelos e instruções dos Espíritos amigos que lhes afiançaram a presente encarnação, com a finalidade de vê-los ajustados aos códigos de progresso e equilíbrio do universo, o que infelizmente não está acontecendo.

Dessa forma, como nos asseveram os Ministros de Deus, são chegados os tempos que foram estabelecidos para a transformação moral do planeta Terra. Os nossos irmãos empedernidos no crime e no mal, aparentemente sem controle das Forças Superiores, entraram em desespero, pois, chegou ao conhecimento nos redutos dos chefões das trevas, que a Bondade de Deus, aliado à sua Justiça, os estão convocando à volta ao Reduto da Ordem Divina, e aguardarão as novas determinações de transferência para outras paragens onde poderão participar de forma positiva com os conhecimentos de são portadores no progresso das sociedades em afinidade com o padrão moral que sustentam, de acordo com a necessidade de disciplina e respeito aos valores que precisam desenvolver como Espíritos com propostas de crescimento e progresso individual. Precisam entender que há um SER que a tudo preside, com a mor e justiça, que a todos ampara concedendo a cada indivíduo novas oportunidades que o possibilitará refletir na hora presente que não soube valorizar.

Precisamos todos participar dessa hora no trabalho redentor, cada qual de sua maneira, levando-se em conta os recursos maiores ou menores de que cada homem ou mulher de bem forem portadores, no apoio aos benfeitores da humanidade que não prescindem da participação individual e coletiva de uma sociedade que se encontra perplexa e aturdida, mas, desejosa de sentir novamente a alegria e a paz reinarem em suas vidas.

Não podemos entrar em pânico, nem nos deixar arrastar pelo império fatídico do medo, pois, nós, seguidores da fé raciocinada proposta pela doutrina espírita sabemos que não estamos legados ao esquecimento no espaço e no tempo, e que esses conturbados dias do agora nos trarão novos e renovados motivos para que nos dediquemos ao desenvolvimento das virtudes intrínsecas no Espírito luz que somos todos.

Estejamos todos confiantes meus irmãos, despertos para as construções positivas dos valores da moral e da ética, e saibam todos que do outro lado da vida onde nos achamos um batalhão extraordinário de discípulos de Jesus que mantém fortes vínculos com familiares, amigos e instituições no plano físico, se mobiliza determinado em participar lado a lado com cada coração disposto ao trabalho no bem, e que não descansarão enquanto todo o processo de instalação da transformação da Terra na tão sonhada regeneração determinada pelo Cristo, não estiver absolutamente concluída.

Continuemos otimistas, operosos, confiantes e jamais duvidemos de que Jesus está no leme de nossa embarcação e nos levará com segurança ao encontro da felicidade e da pureza espiritual que nos estão reservadas.

Força irmãos, confiemos NELE!

Josepha!
Por: Francisco Rebouças

Mensagem recebida em 25/11/2010 antes da palestra pública do IEBM.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Palavras de Josepha!

Aguarda Confiante

Ante a pressa que normalmente nos regula as disposições em atitudes precipitadas, tenhamos a coragem de parar para refletir se é essa atitude a correta para que logremos êxito no empreendimento a que nos dedicamos, ou se essa maneira apressada de realizar os nossos sonhos não têm nos atrasado na maioria das vezes, visto que temos que voltar atrás em várias das nossas decisões mal pensadas, e retificá-las.

Na ânsia de obtermos, o mais depressa possível os nossos objetivos, muitas das vezes, esquecemos de algo tão importante que sem ele, não conseguiremos seguir adiante e temos que voltar ao início do empreendimento e recomeçá-lo, perdendo tempo precioso e ficamos a ver decepcionados o adversário conquistar o bem que buscávamos e que a precipitação nos roubou.

Chega de correr, espavorido, precipitado, afoitamente em direção ao desespero da derrota e, procuremos nos preparar adequadamente na calma equilibrada, aperfeiçoando-nos a cada dia na execução das tarefas a que nos decidirmos por realizar, sem pressa desnecessária, mas sem acomodação, procurando ser calmo e respeitando o dito popular que nos ensina que, devagar também é pressa.

Ter calma não significa inoperância, visto que com a calma melhor nos fortalecemos para os embates da vida, procurando fazer cada coisa com o máximo de segurança, esmero, arte e inteligência, enfrentando e vencendo uma a uma as adversidades que por certo estarão contidas na execução do nosso intento.

Faz tua parte e segue adiante, seguro de que não é só de pressa que precisamos para conquistar as nossas aspirações, e arma-te de calma, pois com precipitação já cansastes de saber que não se consegue absolutamente nada além de desilusões.

Se, tudo fizeres, e mesmo diante de toda tua dedicação não te seja concedido alcançar a tua meta inicialmente planejada, ainda assim, aguarda confiante na justiça de Deus que a tudo assiste e que a ninguém desampara e fica certo de que a aparente derrota que te advém, é na verdade o início da conquista definitiva da vitória que com calma alcançarás no momento mais adequado para tua felicidade sem prejuízo de qualquer ordem.

E, só então, reconhecerás que não tinhas ainda o devido prepara para alcançar o benefício que só agora te foi concedido, pois como procedias anteriormente com precipitação, fatalmente te apressarias em atirar fora o bem que agora fruis de maneira segura, equilibrada e com alegria.

Espírito: Josepha
Por: Francisco Rebouças

sábado, 13 de novembro de 2010

Porque somos contra o Aborto?

Como cristãos que somos, não podemos de forma alguma compactuar com mais esse absurdo que está sendo cometido contra a sociedade da qual fazemos parte e devemos por isso mesmo ser respeitados nos nossos mais nobres sentimentos de decência e dignidade; a proposta de aprovação da nova Lei do Aborto, que, além de indecente, é o mais cruel e desumano desrespeito à vida do nosso semelhante, particularmente de alguém que não tem sequer como se defender dessa brutal e criminosa covardia.

O feto que se desenvolve no útero de sua mãe, está no mais sagrado e sublime espaço a ele concedido por Deus para que se desenvolva com saúde, amor, e segurança, para as finalidades superiores designadas a ele pelo nosso Pai Maior, que são seu crescimento e desenvolvimento como SER IMORTAL pertencente à mesma família a que também pertence sua mãe, a família universal.

Jesus nosso Modelo e Guia, nos ensinou pessoalmente quando aqui esteve, que "devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos", acrescentando ainda que deveremos amar até mesmo os nossos inimigos, ensejando a todos nós a modificação de nossa visão sobre o nosso próximo, que não passa de nosso irmão equivocado e ignorante das Leis de amor e caridade, que são as Leis mais importantes na relação entre os indivíduos.

No Evangelho de Marcos, Cap. X, vv. 13 a 16, nos dá exemplo de amor e respeito pelas criancinhas, conforme o texto abaixo:
Simplicidade e pureza de coração

1. Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus. (S. Mateus, cap. V, v. 8.);

2. Apresentaram-lhe então algumas crianças, a fim de que ele as tocasse, e, como seus discípulos afastassem com palavras ásperas os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: "Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o reino dos céus é para os que se lhes assemelham. - Digo-vos, em verdade, que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, nele não entrará." - E, depois de as abraçar, abençoou-as, impondo-lhes as mãos. (S. MARCOS, cap. X, vv. 13 a 16.).

Os espíritos Superiores nos aclaram muito bem sobre essa passagem do Evangelho acima citada, explicando-nos de forma simples e direta, para que não tenhamos qualquer tipo de dúvida sobre o assunto nos itens 3 e 4 seguintes:

3. A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda idéia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade.

Poderia parecer menos justa essa comparação, considerando-se que o Espírito da criança pode ser muito antigo e que traz, renascendo para a vida corporal, as imperfeições de que se não tenha despojado em suas precedentes existências. Só um Espírito que houvesse chegado à perfeição nos poderia oferecer o tipo da verdadeira pureza. E exata a comparação, porém, do ponto de vista da vida presente, porquanto a criancinha, não havendo podido ainda manifestar nenhuma tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura. Daí o não dizer Jesus, de modo absoluto, que o reino dos céus é para elas, mas para os que se lhes assemelhem.

4. Pois que o Espírito da criança já viveu, por que não se mostra, desde o nascimento, tal qual é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de cuidados especiais, que somente a ternura materna lhe pode dispensar, ternura que se acresce da fraqueza e da ingenuidade da criança. Para uma mãe, seu filho é sempre um anjo e assim era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude. Ela não houvera podido ter-lhe o mesmo devotamento, se, em vez da graça ingênua, deparasse nele, sob os traços infantis, um caráter viril e as idéias de um adulto e, ainda menos, se lhe viesse a conhecer o passado.

Aliás, faz-se necessário que a atividade do princípio inteligente seja proporcionada à fraqueza do corpo, que não poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, como se verifica nos indivíduos grandemente precoces. Essa a razão por que, ao aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo, ficando, por certo tempo, numa espécie de sono, durante o qual todas as suas faculdades permanecem em estado latente. E necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o passado. Renasce para a vida maior, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida.

A partir do nascimento, suas idéias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as idéias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus instintos se conservam amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que toma mais fácil a tarefa que incumbe aos pais. O Espírito, pois, enverga temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem embargo da anterioridade da alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade.

A Doutrina Espírita, sendo a maior antagonista do materialismo, vem nos esclarecer sobre lado espiritual do ser humano, de forma a nos dar ciência das nossas responsabilidades diante das Sábias e Imutáveis Leis Divinas, da qual faz parte a Lei de "nascimento e morte" a que todos estamos submetidos, e que não nos furtaremos aos mecanismos de reparação de todo e qualquer ato que praticarmos contra suas determinações.

Do Livro dos Espíritos, pinçamos estas poucas mais suficientes questões, para que não nos equivoquemos nem nos deixemos levar pelas sugestões maldosas das trevas, que procuram nos influenciar de forma a aceitar essa idéia doentia e infeliz, da prática criminosa do aborto, como se já não bastassem as incontáveis maneiras de se praticar crimes contra a vida, as quais todos testemunhamos diariamente através dos vários veículos de comunicação.

358. Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?

"Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando."

359. Dado o caso que o nascimento da criança pusesse em perigo a vida da mãe dela, haverá crime em sacrificar-se a primeira para salvar a segunda?

"Preferível é se sacrifique o ser que ainda não existe a sacrificar-se o que já existe."

360. Será racional ter-se para com um feto as mesmas atenções que se dispensam ao corpo de uma criança que viveu algum tempo?

"Vede em tudo isso a vontade e a obra de Deus. Não trateis, pois, desatenciosamente, coisas que deveis respeitar. Por que não respeitar as obras da criação, algumas vezes incompletas por vontade do Criador? Tudo ocorre segundo os seus desígnios e ninguém é chamado para ser juiz."

Obstáculos à reprodução

693. São contrários à lei da Natureza as leis e os costumes humanos que têm por fim ou por efeito criar obstáculos à reprodução?

"Tudo o que embaraça a Natureza em sua marcha é contrário à lei geral."

a) - Entretanto, há espécies de seres vivos, animais e plantas, cuja reprodução indefinida seria nociva a outras espécies e das quais o próprio homem acabaria por ser vítima. Pratica ele ato repreensível, impedindo essa reprodução?

"Deus concedeu ao homem, sobre todos os seres vivos, um poder de que ele deve usar, sem abusar. Pode, pois, regular a reprodução, de acordo com as necessidades. A ação inteligente do homem é um contrapeso que Deus dispôs para restabelecer o equilíbrio entre as forças da Natureza e é ainda isso o que o distingue dos animais, porque ele obra com conhecimento de causa. Mas, os mesmos animais também concorrem para a existência desse equilíbrio, porquanto o instinto de destruição que lhes foi dado faz com que, provendo à própria conservação, obstem ao desenvolvimento excessivo, quiçá perigoso, das espécies animais e vegetais de que se alimentam."

694. Que se deve pensar dos usos, cujo efeito consiste em obstar à reprodução, para satisfação da sensualidade?

"Isso prova a predominância do corpo sobre a alma e quanto o homem é material."

880. Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem?

"O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal."

Por tudo isso que aqui colocamos, e por outros tantos conhecimentos e motivos que temos, é que não nos cansaremos de lutar contra a possibilidade de ver um crime contra a humanidade ser cometido, acobertado por falsas e equivocadas Leis aprovadas por quem está colocado justamente para defender os inocentes e indefesos e garantir com dignidade o direito maior de qualquer ser humano: "o direito de viver".

Esquecem-se, de que já necessitaram do bendito empréstimo de um útero que os abrigou, e que se esse insano desejo de ver o aborto legalizado pelas Leis do nosso País, já tivesse sido aprovado antes de seus nascimentos, provavelmente não estariam eles por aí, a defenderem a morte em detrimento da VIDA, e mais, não param para pensar que mais tarde terão que retornar, e que poderão colher os frutos amargos de suas próprias semeaduras, onde com certeza lamentarão a infeliz e doentia idéia que defenderam e ajudaram a se tornar uma Lei.

São esses mesmos, defensores do crime pelo ABORTO, que vão às ruas pedir PAZ, clamar contra os abusos cometidos contra seus mesquinhos interesses, e que logo após, deixam de lado a máscara utilizada nas passeatas pela PAZ, e assumem suas verdadeiras posturas de castradores da vida.

Fontes: E.S.E. - Feb - 112ª Edição. Cap. VIII, Itens 1 e 2;
O Livro dos Espíritos - FEB - 76ª Edição.

Francisco Rebouças

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Conferência espírita em Caldas da Rainha/Portugal

ESPIRITISMO: O CONSOLADOR PROMETIDO 11 Novembro 2010

Na sexta-feira, dia 12 de Novembro de 2010, às 21h., vai acontecer uma conferência subordinada ao tema ESPIRITISMO: O CONSOLADOR PROMETIDO.
A Doutrina Espírita explicando a causa das aflições, explicando o porquê da vida, das causas das suas dissemelhanças, esclarece e consola, vindo de encontro ao que Jesus prometera aos seus discípulos.
 
Compareça, participe, divulgue!
Francisco Rebouças

sábado, 6 de novembro de 2010

O ÊXITO É QUESTÃO DE TRABALHO E TEMPO

Os espíritos benfeitores nos incentivam de todas as formas a buscar a realização dos nossos projetos de crescimento, visando o progresso intelectual, e moral, que precisamos empreender através do empenho no trabalho por conquistá-los paulatinamente, sem anseios perniciosos e sem a presunção de realização sem o adequado esforço e perseverança.

Procuram sempre nos sugerir as diretrizes traçadas e seguidas por tantos quantos já alcançaram os objetivos almejados, e nos afirmam que todos podemos realizar esse empreendimento com fé e disposição na certeza de que cedo ou tarde conquistaremos esse galardão, desde que nos apartemos das sombras do passado, quais as árvores que largam de si as folhas mortas, para substituí-las por outras novas e revigoradas, cheias de vida e beleza.

Necessário se faz que não percamos a oportunidade que a presente encarnação nos proporciona, de servir ao bem em favor de nós mesmos e da sociedade em que vivemos, mobilizando os recursos do pensamento positivo para começar vida nova, melhorando e aprimorando os nossos parcos conhecimentos, estudando sempre e com afinco, para melhor entendermos o porquê da necessidade de ser útil.

Precisamos modificar a ótica de ver tudo de forma negativa, e procurar salientar as qualidades do próximo, esquecendo seus defeitos, pois, também temos os nossos muitas das vezes muito mais graves do que os dos outros que tanto condenamos; procurar desenvolver em volta de nossos passos os recursos da simpatia, da generosidade, da compreensão, evitando os perniciosos impulsos de agressividade, procurando manter em qualquer situação, uma postura pacífica e respeitosa.

Não podemos deixar passar a oportunidade de auxiliar alguém que de nós precise, para ofertar-lhe a boa palavra, enriquecida de um vocabulário digno; desenvolver em nós a arte de saber escutar o outro sem interrompe-lhe o assunto, para melhor compreendermos suas aflições, atentos para o fato de que, em qualquer situação, a melhor maneira de extinguir o mal é justamente substituí-lo pelo bem.

Estejamos atentos para observar que, o bem que fizermos aos outros, serão benefícios em nosso favor num porvir promissor, assim, busquemos fazer o que nos for possível, agindo e servindo em prol da instalação do bem e da paz, com alegria e confiança sem nos deixar atingir pela incerteza do futuro, pois, para vivenciarmos as labutas do amanhã, é necessário vivenciar primeiramente as benditas experiências de hoje.

Torna-se imprescindível modificar os velhos e infelizes hábitos da desconfiança, do medo, da insegurança, da arrogância, do mau humor etc., procurando ao contrário, habituar-nos a sorrir, a confiar, a ser humildes, e acima de tudo equilibrados e prestativos, não permitindo em hipótese alguma, que as dificuldades particulares possam abrir a porta do nosso coração ao desânimo ou à indiferença, captando a mensagem intrínseca em cada situação de que as dificuldades são os instrumentos pelos quais a vida nos concede oportunidade de nos melhorar em habilitação e resistência para novos embates. Amparemo-nos amparando nossos semelhantes, eis a verdadeira mensagem da vida. Criticar e censurar os outros, é a fórmula mais fácil de nos complicar, pois, nos obrigamos a sermos melhores que eles.

Abençoemos com nosso esforço a bendita vida com que a Suprema Inteligência nos presenteou, e utilizemos os recursos das virtudes que trazemos de berço como ferramentas eficazes para nosso crescimento individual, participando com nossa pequena mais necessária e imprescindível parcela de contribuição para o progresso e desenvolvimento do bem na Terra, e, nunca desconsideremos o valor da prece e da meditação, para o ajuste de nossas próprias forças na missão pequena mais importante confiada às nossas reais possibilidades de realização, aproveitando a bênção do tempo, para obrar, restaurando e corrigindo os erros do pretérito, recomeçando uma nova etapa em nosso processo evolutivo a caminho da angelitude que nos aguarda para nos ofertar as alegrias da pureza e da felicidade.

Francisco Rebouças.