Em se tratando de reforma íntima:

“Fácil é dizer como se faz. Difícil é fazer como se diz. Precisamos fazer mais e dizer menos.

Francisco Rebouças.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Nosso testemunho!





Assim também se dá com o espiritismo. É preciso vivenciá-lo em nossas ações diárias.

O Espiritista

Mensagens espirituais

7 - SOLICITAÇÃO FRATERNA

Ajude com a sua oração a todos os irmãos:
que jamais encontram tempo ou recur­sos para serem úteis a alguém;
que se declaram afrontados pela ingra­tidão, em toda a parte;
que trajam os olhos de luto para enxer­garem o mal, em todas as situações;
que contemplam mil castelos nas nuvens, mas que não acendem nem uma vela no chão;
que somente cooperam na torre de mar­fim do personalismo, sem lhe descerem os degraus para colaborar com os outros;
que se acreditam emissários especiais e credores dos benefícios de exceção;
que devoram precioso tempo dos ou­vintes, falando exclusivamente de si;
que desistem de continuar aprendendo na luta humana;
que exibem o realejo da desculpa para todas as faltas;
que sustentam a vocação de orquídeas no salão do mundo;
que se julgam centros compulsórios das atenções gerais;
que fazem o culto sistemático à enfer­midade e ao obstáculo.
São doentes graves que necessitam do Amparo Silencioso.
Fonte:
Livro Agenda Cristã
Chico Xavier/André Luiz
O Espiritista

Cuidado com a semeadura!


Lembre-se de que colheremos, infalivelmente, aquilo que houvermos semeado.

Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas do passado.

Fique alerta quanto ao momento presente!

Plante apenas sementes de otimismo e de Amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade.

Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou.

* * * * * * * * * * * * * * *
Fonte:
Livro: Minutos de Sabedoria
Carlos Torres Pastorino
O Espiritista

sábado, 18 de julho de 2009

Página da semana

21-MAIORIDADE

".... O menor é abençoado pelo maior." - Paulo. (HEBREUS. 7:7).

Em todas as atividades da vida, há quem alcance a maioridade natural entre os seus parentes, companheiros ou contemporâneos.

Há quem se faz maior na experiência física, no conhecimento, na virtude ou na competência.

De modo geral, contudo, aquele que se vê guindado a qualquer nível de superioridade costuma valer-se da situação para esquecer seu débito para com o espírito comum.

Muitas vezes quem atinge a maioridade financeira torna-se avarento, quem encontra o destaque científico faz-se vaidoso e quem se vê na galeria do poder abraça o orgulho vão.

A Lei da Vida, porém, não recomenda o exclusivismo e a separatividade.

Segundo os princípios divinos, todo progresso legítimo se converter em bênçãos para a coletividade inteira.

A própria Natureza oferece lições sublimes nesse sentido.

Cresce a árvore para a frutificação.

Cresce a fonte para benefício do solo.

Se cresceste em experiência ou em elevação de qualquer espécie, lembra-te da comunhão fraternal com todos.

O Sol, com seus raios de luz, não desampara a furna barrenta e não desdenha o verme.

Desenvolvimento é poder.

Repara como empregas as vantagens de que a tua existência foi acrescentada. O Espírito Mais Alto de quantos já se manifestaram na Terra aceitou o sacrifício supremo, a fim de auxiliar a todos, sem condições.

Não te esqueças de que, segundo o Estatuto Divino, o "menor é abençoado pelo maior".
Livro: Fonte Viva
Chico Xavier/Emmanuel
O Espiritista

sexta-feira, 17 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Eventos espíritas

DALVA SILVA SOUZA NA REGIÃO DOS LAGOS
Prezados amigos, a conhecida escritora espírita Dalva Silva Souza, da Comunidade Espírita Esperança -Vitória-Espírito Santo, estará realizando uma série de palestras na Região dos Lagos, interior do Estado do Rio de Janeiro, no período de 27 a 29 de julho de 2009, conforme programação abaixo:

Dia: 27/07/2009-SEGUNDA FEIRA -17:00H-Centro Espírita Amor e Caridade
End. rua: Meira jr. 9o, bairro união – Cabo Frio
Tema: Conflitos conjugais

DIA: 28/07/2009-TERÇA FEIRA-19:30H-CASA ESPÍRITA SUAVE CAMINHO
End. rua: MIRACEMA, 185-JARDIM Mariléia - Rio das Ostras
Tema: Consciência e liberdade

Dia: 29/07/2009-quarta feira-20:00h-Grupo Espírita João Evangelista
End. rua: capitão Nunes, 236- Bacaxá-Saquarema
Tema: Infância: tempo de semear

A beleza não esta somente nas flores e no jardim, mas, antes de tudo: nos olhos de quem os admira- Hamed.

Informações: Nélio Luzze -Tel: 022 99057829-luzze_nelio@hotmail.com
O Espiritista

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O Sono nas reuniões espíritas

Todos nós sabemos da necessidade do sono para o refazimento do nosso organismo físico. No entanto, é preciso que se atente para o fato, de que nem sempre nos é adequado fazer uso dessa bênção para nos restabelecer o equilíbrio, havendo mesmo ocasiões em que ele pode até se tornar fatal para nossas vidas.

Há momentos em que não se pode admitir que alguém possa estar dormindo como, por exemplo, na hora do trabalho remunerado, que pode lhe custar até mesmo a demissão por justa causa; ou quando estiver com a responsabilidade de cuidar de uma criança; ou ainda no trânsito ao volante de um veículo nas rodovias brasileiras, imagine um médico dormindo ou mesmo cochilando, durante uma cirurgia delicada, etc. etc. Assim, podemos afirmar que, “o sono exercido à hora em que se solicita a vigília, pode tornar-se inimigo cruel e implacável”.

Alan Kardec nos esclarece a respeito da utilidade do sono conforme segue:

À hora de dormir

O sono tem por fim dar repouso ao corpo; o Espírito, porém, não precisa de repousar. Enquanto os sentidos físicos se acham entorpecidos, a alma se desprende, em parte, da matéria e entra no gozo das faculdades do Espírito. O sono foi dado ao homem para reparação das forças orgânicas e também para a das forças morais. Enquanto o corpo recupera os elementos que perdeu por efeito da atividade da vigília, o Espírito vai retemperar-se entre os outros Espíritos. Haure, no que vê, no que ouve e nos conselhos que lhe dão, idéias que, ao despertar, lhe surgem em estado de intuição. É a volta temporária do exilado à sua verdadeira pátria. É o prisioneiro restituído por momentos à liberdade.

Mas, como se dá com o presidiário perverso, acontece que nem sempre o Espírito aproveita dessa hora de liberdade para seu adiantamento. Se conserva instintos maus, em vez de procurar a companhia de Espíritos bons, busca a de seus iguais e vai visitar os lugares onde possa dar livre curso aos seus pendores.

Eleve, pois, aquele que se ache compenetrado desta verdade, o seu pensamento a Deus, quando sinta aproximar-se o sono, e peça o conselho dos bons Espíritos e de todos cuja memória lhe seja cara, a fim de que venham juntar-se-lhe, nos curtos instantes de liberdade que lhe são concedidos, e, ao despertar, sentir-se-á mais forte contra o mal, mais corajoso diante da adversidade
.” ¹

Nas reuniões espíritas, sejam nas palestras, nos grupos de estudos, nas reuniões mediúnicas, ou outra qualquer, não se pode admitir que o trabalhador espírita dê menos importância aos labores da Seara do Mestre de Nazaré, que nos afazeres normais do seu dia a dia, visto que, em sendo ele admitido para essas tarefas na seara da mediunidade, acredita-se que esteja consciente de sua responsabilidade nas referidas atividades da casa espírita que freqüenta.

Temos visto muitos companheiros, alistados nas tarefas das cassas espíritas, que são protagonistas de situações realmente desagradáveis, por se entregarem ao sono nas reuniões doutrinárias, que normalmente já chegam atrasados com a intenção única de dar passes no final das palestras, para que sejam observados por todos como tarefeiros passistas de suas instituições. Quando se vêem chamados a dar algumas explicações sobre o sono que lhes dominam, saem com as maiores e mais absurdas desculpas tais como:

1- Estou sendo utilizado pelos espíritos para ceder fluidos para ajuda ao orador;
2- Estou trabalhando em parcial desdobramento;
3- Alguns chegam a afirmar, que aprendem muito mais desdobrados que em vigília, etc.

Claro que esse desculpismo infundado e sem lógica doutrinária é natural naqueles que se julgam mais sabidos que os outros, mas, que na verdade em nada condiz com alguém que conhece os preceitos de uma doutrina clara e lógica como a nossa. Sabemos, que o cansaço físico de um dia atribulado no trabalho profissional, aliado à falta de motivação e a monotonia de determinados oradores, muito pode contribuir para a sonolência de quem já tem o mau hábito de dormir nas atividades espirituais da casa espírita.

Mas, esses fatores predisponentes aqui citados, não representam a verdadeira causa do adormecimento nesse tipo de reunião, que na sua grande maioria se processa pela interferência de mentes viciosas do mundo espiritual inferior, que operam magneticamente à distância, com a finalidade de não permitirem que o indivíduo adormecido se beneficie do tema edificante da palestra.

Sobre o assunto, vejamos o que diz o assistente “Aulus” para André Luiz: “(...) Os expositores da boa palavra po­dem ser comparados a técnicos eletricistas, desli­gando «tomadas mentais», através dos princípios libertadores que distribuem na esfera do pensa­mento.

Sorriu bem-humorado e prosseguiu:
Em razão disso, as entidades vampirizantes operam contra eles, muitas vezes envolvendo-lhes os ouvintes em fluidos entorpecentes, conduzindo esses últimos ao sono provocado, para que se lhes adie a renovação”.2

Irmã Zélia, também confirma a ação perniciosa dos desencarnados infelizes que se aproveitam da invigilância de certos tarefeiros, que imprevidentes e despreparados para os miteres da mediunidade se deixam envolver por essas influências negativas conforme narra a Otila Gonçalves:

Alguns – prosseguiu – penaliada-, embora libertados momentaneamente das expressões obsidentes, penetram o recinto, com desrespeito e indiferença, entragando-se, durante o trabalho, ao sono reprochável, resultante da intoxicação mental de que são portadores, ou se deixam conduzir pelos pensamentos habituais, refazendo as ligações mentais e ameaçando o serviço venerando, pela possibilidade de invasão intempestiva dos seus algozes revoltados, constrangidos, na retarguarda, e que, destarte, encontram brechas no conjunto que deve ser protegido e defendido por todos.” 3

Dessa forma, é de suma importância que nos preparemos adequadamente, para execer as atividades no labor mediúnico, em nossas casas espíritas, observando alguns ensinos ministrados pelos amigos espirituais deentre os quais destacamos:

a- Quando possível, fazer um pequeno relaxamento físico e mental, antes de se dirigir ao trabalho espiritual da casa espírita;
b- Evitar alimentação exagerada e de difícil digestão;
c- Dedicar-se com alegria e empenho às atividades espirituais, por saber que estamos representando Jesus ante o necessitado que o busca;
d- Evitar coversas negativas, como críticas, comentários sobre doenças, queixas, etc., portando-se de forma mais dígna exigida para um trabalhador da Seara do Mestre de Nazaré;
e- Manter-se em sintonia elevada, orando e vibrando positivamente, contribuindo para o êxito do trabalho.

Precisamos atentar para o fato de que, somos os únicos responsáveis pelas escolhas que fazemos e não podemos ficar acusando este ou aquele indivíduo, ou este ou aquele motivo para nos desculpar dos nossos insucessos perante as tarefas de cunho espiritual a nós confiadas pela Espiritualidade Maior. Sobre esse assunto, ouçamos o que nos diz André Luiz:

Não acuse os Espíritos desencarnados sofredores, pelos seus fracassos na luta. Re­pare o ritmo da própria vida, examine a re­ceita e a despesa, suas ações e reações, seus modos e atitudes, seus compromissos e determinações, e reconhecerá que você tem a situação que procura e colhe exata­mente o que semeia”. 4

Que Jesus nos garde em sua paz, e que não sejamos nós os responsáveis pelo fracasso das atividades de intercâmbio nas tarefas a que nos candidatamos por livre e espontânea vontade.

Fontes:

1) E.S.E. – Cap. XVIII, item 38.

2) Livro: Além da Morte , 9ª edição – Cap. XVI, pag. 239.

3) Livro: Nos domínios da mediunidade , 23ª edição– Cap. 4, pag. 39.

4) Livro: Agenda Cristã – Cap. 18.

O Espiritista

sábado, 11 de julho de 2009

Página da semana

20-DIFERENÇA

Crês que há um só Deus: fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem”.- (TIAGO, 2:19).

A advertência do apóstolo é de essencial importância no aviso espiritual.

Esperar benefícios do Céu é atitude comum a todos.

Adorar o Senhor pode ser trabalho de justos e injustos.

Admitir a existência do Governo Divino é traço dominante de todas as criaturas.

Aceitar o Supremo Poder é próprio de bons e maus.

Tiago foi divinamente inspirado neste versículo, porque suas palavras definem a diferença entre crer em Deus e fazer-Lhe a Sublime Vontade.

A inteligência é atributo de todos.

A cognição procede da experiência.

O ser vivo evolve sempre e quem evolve aprende e conhece.

A diferenciação entre o gênio do mal e o gênio do bem permanece na direção do conhecimento.

O demônio, como símbolo de maldade, executa os próprios desejos, muita vez desvairados e escuros.

O anjo identifica-se com os desígnios do Eterno e cumpre-os onde se encontra.

Recorda, pois, que não basta a escola religiosa a que te filias para que o problema da felicidade pessoal alcance a solução desejada.

Adorar o Senhor, esperar e crer nEle são atitudes características de toda a gente.

O único sinal que te revelará a condição mais nobre estará impresso na ação que desenvolveres na vida, a fim de executar-lhe os desígnios, porque, em verdade, não adianta muito ao aperfeiçoamento o ato de acreditar no bem que virá do Senhor e sim a diligência em praticar o bem, hoje, aqui e agora, em seu nome.

Livro: Fonte Viva
Chico Xavier/Emmanuel
O Espiritista

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Estudando o espiritismo

Provas da existência de Deus


4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
“Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?
“A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa.”

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?
“Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?”

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse
ensino, conforme se dá com as noções científicas.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?
“Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária.”

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?
“Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada.”

A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.

9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?
“Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!”

Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.

Fonte: O Livro dos Espíritos – FEB, 76ª edição.


O Espiritista

terça-feira, 7 de julho de 2009

Festa Julina

Festa Julina da UMEN

Caros amigos, a UMEN - União da Mocidade Espírita de Niterói, estará promovendo sua festa julina, para tanto convida todos os confrades, amigos e familiares, para este evento que terá sua renda revertida em benefício dos assistidos de sua obra social.

Local : Instituto Dr. March
Endereço : Rua Desembargador Lima Castro, 235 - Fonseca - Niterói - RJ
Data: 12/07/2009
Horário: das 13:00 às17:00h
Promoção : Departamento de eventos

Venha almoçar conosco e traga sua família!
Caldo verde, angú à baiana, churrasquinho, cachorro quente, salgadinhos, milho cozido, cocada, arroz doce e muita animação!
Solicitamos a colaboração de todos em trazer um quilo de mantimento não perecível, para nossa Campanha do Quilo.
O Espiritista

Evento espírita

Caros amigos, domingo dia 26/07/09, acontecerá o almoço fraterno da SEF. - Sociedade espírita fraternidade. Não deixe de comparecer, leve sua família e desfrute de um delicioso cozido.

Local: Remanso Fraterno.

Endereço: Rua Jean Valentim Mouliac, nº 123 - Várzea das Moças-Niterói/RJ.

Horário: 12:30 às 15:00h.

Preço antecipado R$ 15,00. No dia R$ 18,00 - Com refrigerante e sobremesa.

(Outra opção: frango grelhado).

Mais informações pelo telefone: 2717-8235


O Espiritista

Estudando o evangelho

Emprego da riqueza

Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso em lembrança, vós, a quem o amor do ouro domina; vós, que venderíeis a alma para possuir tesouros, porque eles permitem vos eleveis acima dos outros homens e vos proporcionam os gozos das paixões que vos escravizam. Não; não podeis servir a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma dominada pelas cobiças da carne, dai-vos pressa em alijar o jugo que vos oprime, porquanto Deus, justo e severo, vos dirá: Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? Esse poderoso móvel de boas obras exclusivamente o empregaste na tua satisfação pessoal.
Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza? Procurai — nestas palavras: “Amai-vos uns aos outros”, a solução do problema. Elas guardam o segredo do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha animado do amor do próximo tem aí toda traçada a sua linha de proceder. Na caridade está, para as riquezas, o emprego que mais apraz a Deus. Não nos referimos, é claro, a essa caridade fria e egoísta, que consiste em a criatura espalhar ao seu derredor o supérfluo de uma existência dourada. Referimo-nos à caridade plena de amor, que procura a desgraça e a ergue, sem a humilhar. Rico!... dá do que te sobra; faze mais: dá um pouco do que te é necessário, porquanto o de que necessitas ainda é supérfluo. Mas, dá com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com receio de que te engane; vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o trabalho, os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a tua esmola. Difunde em torno de ti, como os socorros materiais, o amor de Deus, o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre uma base que nunca lhes faltará e que te trará grandes lucros: a das boas obras. A riqueza da inteligência deves utilizá-la como a do ouro. Derrama em tomo de ti os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor e eles frutificarão. — Cheverus. (Bordéus, 1861.)

Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XVI, item 11.
O Espiritista

sábado, 4 de julho de 2009

Página da semana

19-APASCENTA

Apascenta as minhas ovelhas..- Jesus. (JOÃO, 21:17).

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

.Pedro, apascenta as minhas ovelhas!..

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a "boa parte" do teu irmão e segue para diante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.
Livro: Fonte Viva
Chico Xavier/Emmanuel.
O Espiritista

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A moralidade em baixa!

Não somos de dar destaque a notícias desse teor, mas, senti-me no dever de externar minha profunda indignação com esse fato acontecido e noticiado pela mídia, que merece reflexão de todos nós, seguidores do cristianismo ou de qualquer outro credo.

Não nos arvoramos em juízes, e, simplesmente, lamentamos que um “líder religioso”, possa ter coragem de se comportar de forma tão infeliz e covarde, para praticar atos dessa natureza, quando se proclama investido de mandato sublime em nome de Jesus de Nazaré.

A religião é coisa séria, e quem dela se diz representante, deve ter comportamento digno de um filho de Deus, seguidor dos ensinos e exemplos deixados por Jesus de Nazaré, que foi justamente o de “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

Em seus ensinamentos, Jesus nos alertou que não se pode servir a Deus e a Mamon, e o discípulo fiel a seu Mestre, deve dar exemplos de amor ao próximo, de respeito aos semelhantes, principalmente quando se trata de uma criança, que sem maldade alguma, sofre esse tipo de desrespeito indesculpável, vergonhoso e inaceitável.

Esperamos que a Justiça dos homens possa fazer sua parte, punindo de forma severa esse tipo de crime, se comprovado verdadeiramente o fato, e, que sirva de exemplo para que outros falsos profetas representantes das trevas, não tenham seus desejos animalescos incentivados pela impunidade das nossas autoridades, em desrespeito às leis e à ansiedade de justiça da sociedade brasileira.

Vamos ao caso:

Padre suspeito de atentado violento ao pudor é preso em SP

Pais da criança de 4 anos registraram boletim de ocorrência na Zona Norte.

Arquidiocese de São Paulo diz que padre foi suspenso para investigação.

Um padre de 62 anos foi preso na noite de quinta-feira (2) na Zona Norte de São Paulo suspeito de atentado violento ao pudor contra uma menina de 4 anos. De acordo com um boletim de ocorrência registrado no 39º Distrito Policial, na Vila Gustavo, a criança relatou aos pais supostos abusos que teriam ocorrido dentro da escola onde ela estudava.

O G1 procurou a Arquidiocese de São Paulo e foi informado das providências tomadas sobre o caso. “Ele foi suspenso para que todas as investigações sejam feitas com isenção”, disse o padre Juarez de Castro, assessor de imprensa da arquidiocese. Segundo Castro, o padre era diretor da creche ligada à paróquia. Ele não teria contato direto com as crianças, porque exerceria apenas funções administrativas.

Suspeito de pedofilia é preso após levar computador para o conserto Dois acusados de pedofilia em Catanduva são julgados e condenados Ministério Público denuncia policial civil suspeito de pedofilia no interior de SP.

A Justiça expediu um mandado de prisão temporária contra o padre, de acordo com a polícia. Segundo o boletim de ocorrência, os pais da menina foram até a delegacia na quarta-feira (1º) relatar o que a criança contou a eles. Ela teria dito na terça-feira (30) que não queria ir mais à escola. Questionada sobre o motivo, a menina supostamente disse que o padre mostrou o órgão genital a ela dentro do banheiro da escola.

O pai da menina gravou o relato no telefone celular. A criança teria contado detalhes de uma outra ocasião, quando o padre supostamente a levou de novo ao banheiro. O boletim de ocorrência diz que ela relatou a mesma história ao delegado, incluindo os detalhes. A menina também reclamava, segundo os pais, de dores na área genital há cerca de dois meses.

A criança foi levada ao Hospital Pérola Byington, onde passou por exames. O padre Juarez de Castro disse que a arquidiocese também tentará saber o que ocorreu. Segundo ele, no entanto, é preciso ter cuidado na apuração do caso, porque a acusação foi feita por uma criança.

Nota da secretaria

Por meio de nota à imprensa, a Secretaria Municipal de Educação anunciou que determinou que a Direção Regional de Educação da Zona Norte "acompanhe com rigor que a denúncia merece" o caso do Centro de Educação Infantil (CEI) conveniado. " Se for comprovado qualquer desvio de conduta da entidade que dirige a escola, serão tomadas medidas punitivas contra mesma, que podem chegar até ao seu descredenciamento", afirma a nota.

Fonte G1 – Globo.com – 03/07/2009.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Que lindo!

Aos incrédulos, perguntamos: Que inteligência humana seria capaz de criar esta beleza natural, se não é obra do homem, seria de quem? Do acaso?

Convenhamos, que acaso inteligente não?





O Criador deste senário é nosso Pai de amor e bondade, DEUS.


O Espiritista.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Estudando o espiritismo

A caridade material e a caridade moral


“Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos nos fizessem eles.” Toda a religião, toda a moral se acham encerradas nestes dois preceitos. Se fossem observados nesse mundo, todos seríeis felizes: não mais aí ódios, nem ressentimentos. Direi ainda: não mais pobreza, porquanto, do supérfluo da mesa de cada rico, muitos pobres se alimentariam e não mais veríeis, nos quarteirões sombrios onde habitei durante a minha última encarnação, pobres mulheres arrastando consigo miseráveis crianças a quem tudo faltava.
Ricos! pensai nisto um pouco. Auxiliai os infelizes o melhor que puderdes. Dai, para que Deus, um dia, vos retribua o bem que houverdes feito, para que tenhais, ao sairdes do vosso invólucro terreno, um cortejo de Espíritos agradecidos, a receber-vos no limiar de um mundo mais ditoso.
Se pudésseis saber da alegria que experimentei ao encontrar no Além aqueles a quem, na minha última existência, me fora dado servir!...
Amai, portanto, o vosso próximo; amai-o como a vós mesmos, pois já sabeis, agora, que, repelindo um desgraçado, estareis, quiçá, afastando de vós um irmão, um pai, um amigo vosso de outrora. Se assim for, de que desespero não vos sentireis presa, ao reconhecê-lo no mundo dos Espíritos!
Desejo compreendais bem o que seja a caridade moral, que todos podem praticar, que nada custa, materialmente falando, porém, que é a mais difícil de exercer-se.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de ou trem é caridade moral.
Essa caridade, no entanto, não deve obstar à outra. Tende, porém, cuidado, principalmente em não tratar com desprezo o vosso semelhante. Lembrai-vos de tudo o que já vos tenho dito: Tende presente sempre que, repelindo um pobre, talvez repilais um Espírito que vos foi caro e que, no momento, se encontra em posição inferior à vossa. Encontrei aqui um dos pobres da Terra, a quem, por felicidade, eu pudera auxiliar algumas vezes, e ao qual, a meu turno, tenho agora de implorar auxilio.
Lembrai-vos de que Jesus disse que todos somos irmãos e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo. Adeus: pensai nos que sofrem e orai. – Irmã Rosália. (Paris, 1860.)

Fonte:
O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. XIII, item 9.
O Espiritista