Resposta: Incontestavelmente, para que se realiza o tratamento das obsessões, não se torna condição essencial a presença do paciente. Essa deve ser evitada, em razão do seu próprio estado de desequilíbrio psíquico emocional.
A comunicação do perseguidor é sempre muito constrangedora, e poderá provocar no enfermo uma soma de sofrimento e preocupação desnecessária. Ademais, por astúcia, o comunicante poderá ameaçar o doente, produzindo nele depressão, receio, ou sugestioná-lo de forma que os vínculos prossigam, estabelecendo mais fácil identificação entre ambos.
Onde se encontre o paciente, os recursos de ajuda poderão ser-lhe direcionados.
O ideal será que o necessitado venha à primeira parte da reunião, a fim de participar dos estudos preparatórios, recebendo passes e sendo retirado logo depois, quando se for iniciar a experiência prática, a de terapia com os desencarnados, retornando ao lar, onde deverá ficar em preces – se tiver possibilidade de fazê-las – ou noutro cômodo da instituição em concentração.
Fonte:
Livro: Atualidade do Pensamento Espírita – editora LEAL, 1ª edição- Pág. 172.
Divaldo Pereira Franco/ Vianna de Carvalho
O Espiritista