Em se tratando de reforma íntima:

“Fácil é dizer como se faz. Difícil é fazer como se diz. Precisamos fazer mais e dizer menos.

Francisco Rebouças.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

A tecnologia e sua utilização

É evidente que a tecnologia dos dias da atualidade, nos confere inúmeras oportunidades de evidenciar nossas disposições de servir ao bem ou ao mal, segundo nossas tendências e segundo nosso livre arbítrio. São variados os recursos colocados ao nosso dispor pela tecnologia, onde pela internet podemos receber e enviar as novidades a todas as partes do mundo, em tempo real.

Convém, porém, que tenhamos muito cuidado e que a utilizemos com muita cautela no envio de nossas notícias, para os irmãos que em qualquer parte do nosso planeta irá ter contato com essa mensagem por nós veiculada.

É conveniente que nos pautemos nos princípios cristãos, e que nossa palavra seja sempre recheada de mensagens portadoras de simplicidade, humilde, otimismo, meiguice e fraternidade, na intenção positiva de levar bom ânimo a quem dela tomar conhecimento, por mais triste e incrédulo que esteja o nosso irmão em vista das incontáveis notícias de acontecimentos deploráveis e condenáveis que infestam a mídia diariamente através dos diversos meios de comunicação.

Se, nada de positivo temos para dizer, é hora de calar, pois, o silêncio nessas circunstâncias é o maior e melhor benefício que podemos ofertar no momento de turbulência, em que sentimos que nossa palavra não terá efeito positivo em vista da dor e da revolta reinantes no ambiente em que nos encontramos.

Nessa hora, o silêncio que faremos não representará nosso pouco caso com os acontecimentos que infelicitam os vários envolvidos, mais que isso, significará nosso respeito pela dor do nosso próximo e a oportunidade de buscarmos o contato com os Imortais da Vida Maior, e, em prece, nascida no imo do nosso SER, realizar o maior bem que se pode realizar em momento tão delicado que é o pedido de socorro à Espiritualidade Amiga.

Como nos alerta Madre Tereza de Calcutá, “não basta apenas fazer o bem, é preciso ser bom”, e ser bom é não acender fósforo em barril de pólvora, procurando o equilíbrio de nossas ações em cada acontecimento em que tomarmos parte, procurando fazer bom uso dos recursos que Deus permitiu nos chegasse ao conhecimento e através da tecnologia espalhar a paz e a concórdia em volta de nossos passos, ajudando na implantação do evangelho de Jesus nos corações em desespero estendendo mão amiga no restabelecimento da paz, da alegria e da harmonia entre as criaturas.

Que Jesus nos sustente em sua paz, hoje e sempre!

JFCR.