sábado, 23 de fevereiro de 2008
Poesia!
Nunca Esmoreças
Alma fraterna recorda:
Os momentos infelizes
Parecem noites de crises
Em que o Céu lembra um vulcão;
Rimbombam trovões no espaço
Coriscos falam da morte
Passa irado o vento forte
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr;
Mas, finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada
Em riscas de luz dourada
Vem o novo amanhecer;
Assim também na vida,
Se, atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã.
(Poema psicografado por Francisco Cândido Xavier)
JFCR.
Alma fraterna recorda:
Os momentos infelizes
Parecem noites de crises
Em que o Céu lembra um vulcão;
Rimbombam trovões no espaço
Coriscos falam da morte
Passa irado o vento forte
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr;
Mas, finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada
Em riscas de luz dourada
Vem o novo amanhecer;
Assim também na vida,
Se, atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã.
(Poema psicografado por Francisco Cândido Xavier)
JFCR.